O juiz Murilo Kieling, da 3ª Vara Criminal da Capital, decidiu que os cinco acusados de espancar o estudante Vitor Suarez Cunha, em fevereiro deste ano, na Ilha do Governador, não serão levados a júri popular. O magistrado afirma que não há provas que indiquem que houve intenção de matar o jovem e, por isso, os réus vão responder pelo crime em uma vara criminal comum. A decisão foi dada na sexta-feira.
"Nem todo o resultado morte induz a caracterização de um homicídio doloso. E nem sempre a gravidade das lesões gera caracterização de delito de homicídio", ressaltou o magistrado. Vitor Suarez Cunha, 21 anos, passou por uma cirurgia em que teve 63 pinos implantados no rosto por causa do espancamento que sofreu.
O juiz converteu ainda a prisão preventiva de quatro acusados em medidas alternativas e o quinto réu teve a prisão revogada.
Entenda o caso:
OLA, GOSTARIA DE DEIXAR REGISTRADO MINHA INDIGNAÇÃO SOBRE O CASO, ONDE AS LEIS MAIS UMA VEZ DEFENDE AGRESSORES E PUNE PESSOAS HONRADAS.
ResponderExcluirVITOR, SEJA BEM VINDO AO MEIO POLICIAL, É ASSIM QUE NOS DA POLICIA VIVEMOS O TEMPO TODO, ENTRE PARA POLICIA, VOCE JA TEM O PERFIL DE DEFENDER AS PESSOAS DE BEM.
ABRAÇO
EDER
POLICIAL