quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Giro rápido

Risco de racionamento: térmicas podem anular desconto de energia

Para evitar que o país seja obrigado a racionar energia, o uso das usinas termelétricas durante todo este ano vai encarecer em 15%, em média, a tarifa do consumidor no ano que vem. O aumento pode anular a redução média de 20% na tarifa, sancionada esta semana pela presidente Dilma. Segundo cálculos de especialistas, a alta de 15% significa que o consumidor teria de pagar a mais R$ 14,4 bilhões em 12 meses.

Juro menor na casa própria

A Caixa reduziu os juros cobrados no financiamento de imóveis com preço acima de R$ 500 mil, para até 8,3% ao ano. Simulação mostra que, na compra de um apartamento de R$ 1 milhão, a economia com a redução dos juros ultrapassa R$ 50 mil num financiamento de 30 anos. A medida tem por objetivo também dar um estímulo ao setor de construção civil e tentar reanimar o Pibinho. 
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Fonte: O Globo

Suplemento proibido é vendido por traficantes

O comércio ilegal de emagrecedores, estimulantes e anabolizantes em Brasília vai além da internet, do contrabando e de lojas que se aproveitam da precária fiscalização da Vigilância Sanitária. Nas ações contra os barões do tráfico no DF, agentes das polícias Federal e Civil descobriram que eles também atuam nesse mercado. Nos últimos dois anos, com 27 traficantes flagrados vendendo drogas como maconha e cocaína, foram apreendidos ainda compostos proibidos pela Anvisa por representarem risco à saúde dos consumidores.

Governo estuda mais três trens balas

O primeiro trem-bala verde-amarelo nem saiu do papel e o governo já prepara a contratação de estudos de viabilidade para três outras ligações ferroviárias de alta velocidade: São Paulo-Curitiba, São Paulo-Belo Horizonte e São Paulo-Triângulo Mineiro.

A intenção do presidente da Empresa de Planejamento e Logística, Bernardo Figueiredo, é conduzir simultaneamente os estudos de viabilidade técnica e econômica dos novos trechos. "Queremos começar tudo isso no segundo semestre. É um trabalho para cerca de 12 meses". Ele explica que os estudos "vão indicar se vale a pena ou não fazer esses trechos". No caso do trem de alta velocidade (TAV) que será licitado neste ano, esses trabalhos foram feitos por um consórcio liderado pela consultoria inglesa Halcrow. Agora, Figueiredo acredita que a estatal possui conhecimento suficiente para coordenar os estudos, com a ajuda de empresas contratadas.

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Fonte: Correio Braziliense 




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