sábado, 8 de junho de 2013

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Educação na Finlândia


Luciana Pölönen, baiana de Salvador, 26 anos, formada em letras pela Universidade Federal da Bahia - UFBA, diz que se sente uma verdadeira rainha no exercício de sua profissão, que é extremamente valorizada porque onde ela leciona "o professor é o pilar da sociedade".
Você deve estar se perguntando onde é que Luciana dá aulas. Deve estar curioso para saber como ela consegue sentir-se "uma rainha" como professora, e claro, em quantas escolas ela trabalha para ganhar R$ 6.500 por mês. Será que os professores já fazem parte daquele Brasil maravilhoso da propaganda veiculada pelo governo federal, o chamado "país de todos"? Não se iluda, caro leitor! Continue lendo a matéria e você vai entender direitinho a história da professora baiana.
Luciana mudou-se para a Finlândia, país com a melhor educação do mundo, em 2008, com o objetivo de fazer mestrado e desde 2010 faz parte do corpo docente finlandês. E foi naquele país, situado no Norte da Europa, que ela encontrou mais do que um simples emprego e meio de sobrevivência, mas sua valorização como professora.
- Eu me sinto como uma rainha ensinando aqui. Ser professor na Finlândia é ser respeitado diariamente, tanto quanto qualquer outro profissional! - afirma a brasileira, hoje casada com um finlandês, com quem teve uma filha, Eeva Cecília, de três anos. Ela está grávida à espera de um menino.
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Fonte: Portal G1

Educação no Brasil

                                 

A Prefeitura de Juazeiro do Norte (a 548 km de Fortaleza) cortou gratificações dos professores municipais e, na prática, acabou reduzindo os salários. Segundo o sindicato dos servidores municipais, a perda chega a 30% em alguns casos.
A categoria entrou em greve e está fazendo protestos. A redução ocorreu na quinta-feira (6), com a aprovação na Câmara Municipal de um projeto de lei enviado pela prefeitura.
"Isso é ilegal, porque não se pode reduzir salário de servidor", afirmou Marcelo Alves, vice-presidente do sindicato dos servidores municipais de Juazeiro do Norte. Ele cita o caso de uma professora que recebia R$ 1.771 brutos e agora vai receber R$ 1.250, uma perda de quase 30%.
Além de diminuir o salário, o projeto aumenta a duração da hora-aula dos atuais 50 minutos para 60 minutos. Um dos cortes é do adicional de planejamento de 10% sobre o salário, pago aos professores do 1º ao 5º ano. Eles recebem esse bônus porque usam os sábados para planejar suas aulas.
Já os professores readaptados, que, por motivos de saúde deixam de dar aulas para exercer outras atividades nas escolas, perderam um extra de 40% chamado de "gratificação por regência de classe". Além disso, houve corte geral de dez pontos percentuais da gratificação por regência de classe. De 40%, passou a 30% do salário-base.
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Fonte: Folha de São Paulo

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