sexta-feira, 1 de março de 2013

Renan Calheiros: prefiro o "barulho da imprensa"


O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), defendeu nesta quinta-feira (28), em propaganda do PMDB na televisão, aliberdade de expressão nas redes sociais e afirmou que, assim como a presidente Dilma Rousseff, gosta do “barulho da imprensa”. A propaganda teve ainda o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, que exaltou a queda do preço da luz no País.
— É com a convicção de que ninguém pode ser proibido de dizer o que pensa nem de expressar seus sentimentos que chego à presidência do Senado. Democracia é respeitar divergências, é conviver com as diferenças. Para os erros da democracia, mais democracia. Para as redes sociais, mais liberdade de expressão. 
Renan aproveitou a fala para citar a presidente Dilma. O presidente do Senado disse que, “assim como a presidente Dilma colocou muito bem, também prefiro o barulho da imprensa livre ao silêncio das ditaduras”. 
O ministro Edison Lobão afirmou na televisão que a diminuição do custo da energia elétrica no Brasil “beneficia a todos” e classificou a medida como “a grande notícia do governo”.
— A grande notícia do governo é, sem dúvida, a redução no custo da energia, que tem impacto em toda a economia. Com a redução, a indústria e comércio ganham e tudo chega mais barato na casa dos brasileiros.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também falou e se limitou a dizer que se sente honrado após chegar à presidência da Câmara depois de 42 anos de vida pública e 11 mandatos consecutivos. Em sua fala, prometeu “promover a comunhão de ideias e ações na Câmara Federal”. 
O encerramento da propaganda peemedebista coube ao vice-presidente da República, Michel Temer, que exaltou o país “mais forte e justo [...] para milhões de pessoas”. 
— Estamos próximos de eliminar a extrema pobreza no Brasil. A alegria de ver que no nosso País nenhum brasileiro passará mais fome pode vir antes mesmo do final da nossa gestão. 
Renan x redes sociais
Renan Calheiros foi alvo de uma mobilização na internet que reuniu mais de 1,6 milhões de assinaturas online, para pedir sua saída da presidência do Senado.
Para responder à manifestação, o senador divulgou uma nota oficial por meio da qual classificou a campanha como “saudável, principalmente, entre os jovens”.  
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Fonte: Portal R7

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