sexta-feira, 30 de março de 2012

São José do Campestre: indicativo de greve

Os professores da rede municipal de ensino decidiram nesta sexta-feira (30) manter as ações definidas em assembleia realizada no dia 15 de março de apresentar denúncia ao Ministério Público e ao Legislativo Municipal contra o gestor pelo não cumprimento da Lei que regulamenta o piso salarial para os profissionais do magistério.
A categoria também vai entrar com uma ação no Poder Judiciário exigindo além do cumprimento da Lei do piso salarial do magistério, o cumprimento de 1/3 de hora-atividade.
Ficou decidido também que se até o dia 16 de abril não for apresentada nenhuma proposta à categoria, os professores voltarão a se reunir em assembleia no dia 17, com indicativo de greve.

Um comentário:

  1. Caro colega Professor Joel Bom Dia!!
    Gostei muito da matéria aqui exposta, quero parabeniza-ló pela iniciativa, e reinterar meu apoio as decisões tomadas pela categoria. Sem expressar aqui nenhum partidarismo politico, até porque o direito que nós cidadãos temos de cobrar dos gestores publicos é algo muito superior a essa mesquinha politicagem que tem se instalado em nosso municipio. Quanto a nossa reinvidicação quanto classe que tem visto seus direitos negados e desrespeitados, é justa, e esta muito além da questão politica atual instalada em nosso município, seja o gestor quem for, por assumir um cargo publico de tamanha complexidade deve sim dar respostas rapidas e pertinentes a população para a qual um dia em seus discursos de palanque assumia a postura de estar supostamente preparado para atender aos requisitos do cargo para o qual pretendia. outrossim cabe aqui lembrar que todos eles ao assumirem o cargo, juram em tribuna e diante da população cumprirem as Leis:Federais, Estaduais e Municipais. portanto ao meu ver se o gestor seja ele quem for, no decorrer do seu mandato sentir despreparo para continuar no cargo, ou seja, não estiver correspondendo aquilo que pregava em seus discursos politicos de outrora, a atitude mais correta é sem sombra de duvidas a renuncia ao cargo, e o afastamento total das funções publicas pretendidas, pelo menos pelo tempo necessário a sua preparação para corresponder ao cargo que pretende.Quanto a nós eleitores cabe julgar a procedencia das ações de determinados individuos que pretendem assumir a função de gestor publico, e mediante esta analise deliberar-mos se merecem ou não o nosso voto de confiança, pois estamos tratando de bens publicos e não de patrimonio particular de A ou B...essa é minha reflexão para o momento..Professor Alex R. Lima.São José do Campestre/RN

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