Resgate mata 30 reféns na Argélia
O governo da Argélia respondeu com uma ação militar ao
sequestro de reféns capturados por extremistas da al-Qaeda num complexo de
extração de gás no deserto. Numa operação desastrada, que terminou em tragédia,
30 reféns, dos quais pelo menos sete estrangeiros, foram mortos, enquanto eram
transferidos por terroristas. Governos de países envolvidos, como França, Japão
e Reino Unido, reagiram com indignação por não terem sido informados da
ofensiva. Segundo fontes argelinas, 11 terroristas morreram. Ao mergulhar numa
guerra arriscada contra radicais no Mali, a França tenta evitar o alastramento
do extremismo para a Argélia, relata Deborah Berlinck, correspondente na
Europa.
A polêmica das babás: ONG briga pelo fim das ‘novas mucamas’
Revoltado com a decisão dos clubes Caiçaras e Paissandu de
proibir a entrada de babás sem uniformes em suas dependências, frei David dos
Santos, da ONG Educafro — que promove políticas inclusivas para a população
negra —, entrou com representação no Ministério Público do Rio contra os
clubes, acusando-os de "discriminação racial e social” Para ativistas e
estudiosos do direito da mulher, a postura de clubes e associados lembra os tempos
coloniais de sinhás e mucamas. Os clubes negam a discriminação e afirmam que a
questão é de padronização.
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Fonte: O Globo
Dilma vai ao Nordeste recuperar apoio político
A presidente Dilma Rousseff vai hoje ao Nordeste com a
missão de reocupar terreno político perdido para o governador de Pernambuco,
Eduardo Campos (PSB). Seis Estados serão visitados até março. Ela começa o
roteiro pelo Piauí, onde obras do PAC sofrem atrasos. Dilma terá encontro com
prefeitos e anunciará medidas contra seca, mas ficará longe da Ferrovia
Transnordestina, cujo cronograma está atrasado.
Caravanas de Lula
O ex-presidente prepara reedição das “Caravanas da
Cidadania" ao longo do ano. Roteiro ainda será fechado, mas incluirá o
Nordeste.
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Fonte: O Estado de São Paulo
Sigilo nas Ilhas Cayman perto do fim
As Ilhas Cayman preparam-se para acabar com décadas de
sigilo e permitir maior transparência em milhares de empresas e fundos hedge
com sede no território caribenho, que deseja se livrar da reputação de paraíso
fiscal e porto seguro para atividades financeiras clandestinas. Para isso, está
propondo amplas reformas que vão tornar públicos os nomes de milhares de
empresas até agora ocultas, assim como os de seus diretores. Esse processo
depende de consulta em andamento, a ser concluído em meados de março.
A maior parte das pressões por mudanças veio de
investidores em fundos hedge. Muitos dos maiores fundos de pensão do mundo não
têm, até agora, como verificar detalhes dos fundos em que investem com sede no
território ou sobre seus diretores
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Fonte: Valor econômico
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