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No dia 14 de abril deste ano, o Ártico estava com mais gelo
do que em abril de 1989, segundo o Centro Nacional de Neve e Gelo dos EUA.
Foram 14,511 milhões de quilômetros quadrados em 1989 e 14,510 milhões agora.
Mas não respire aliviado ainda. Isso não significa que o Polo Norte está
recuperando seu frescor.
O gráfico acima mostra a oscilação na extensão de gelo em
abril. A linha pontilhada vermelha compara 1989 com 2013. Dá para ver como 1989
foi o ano com menor extensão de gelo das décadas 1980 e 1990. Em média, os anos
com mais gelo no Ártico hoje em dia equivalem aos anos com menos gelo em
décadas passadas.
Apesar dos meses de abril deste ano e de 1989 serem
parecidos, a situação no polo hoje nada lembra a do passado. No mês de abril o
Ártico está saindo o do período do ano em que atinge o máximo de extensão de
gelo. Começa o derretimento de verão que culmina por volta de setembro. No ano
passado, atingiu o recorde de derretimento já registrado. Este ano, em março,
quando atinge a máxima extensão do ano, a camada de gelo era a sexta menor já
registrada.
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Fonte: Blog do planeta
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